quinta-feira, junho 28, 2012

«Porém, nenhuma pessoa pode violar a palavra de honra, porque então será impossível viver no mundo.»

(Mikhail Bulgakov, "A Guarda Branca", tradução de Nina Guerra e Filipe Guerra.)

Pois é.
LEITURAS EM LUGARES PÚBLICOS:

Uma leitora lia "Diario de Una Buena Vecina". Doris Lessing em castelhano, no comboio Porto-Lisboa.

Um leitor lia "Vida e Destino", de Vassili Grossman, aparentemente nada intimidado com o volume do calhamaço que tinha entre mãos. Foi na linha vermelha do metropolitano de Lisboa, a mesma que, em breve, ligará São Sebastião ao Aeroporto passando por Moscavide.

sábado, junho 23, 2012

domingo, junho 17, 2012

LEITURAS:

Naguère, il arrivait qu'elle l'écoutât discourir, tapie dans un coin et le regardant du regard dont une panthère regarde le dompteur (ses prunelles pleines de choses écrasées).

(Nota mental: ler mais livros de Henry de Montherlant.)


domingo, junho 10, 2012

LEITURAS EM LUGARES PÚBLICOS: Um leitor lia "Walden" na plataforma da estação de metropolitano do Campo Grande. Será que a época de crise está a levar os portugueses a convergir para o modo de vida sóbrio e frugal de que Henry David Thoreau fez a apologia?